Se seu filho, neto ou sobrinho é hiperativo, sobe em todos os móveis da casa e deixa todo mundo sem fôlego? Talvez as aulas de educação física da escola não estejam saciando o seu pique. Então, que tal matriculá-lo em alguma atividade esportiva? Assim, além de se exercitar, a criança também começa a se socializar com pessoas de sua idade.
De acordo com LC Freitas, Master Trainer Reebok e proprietário da FIT FIVE, após o 3º ano de vida toda criança saudável se exercita de forma natural, correndo, saltando, rolando e pulando por todo lado.
Já a iniciação esportiva, LC recomenda a partir dos cinco anos de idade, quando a criança já possui alguma noção para absorver as regras básicas do esporte. “Exercícios com sobrecarga, ou seja, peso extra corporal, salvo por orientação médica, devem ser iniciado após os 13 anos, quando a formação músculo esquelética já está adequada para essa vivência corporal”, indica o Master Trainer.
Isso foi o que aconteceu com Josemar Silva, o Kiki, hoje com 17 anos e 10 títulos de campeão brasileiro juvenil de squash, seis vezes campeão sulamericano juvenil, terceiro do ranking brasileiro profissional adulto e 190 do mundo. “Comecei a jogar com mais ou menos cinco anos. Meus pais são professores e moro em uma academia de squash, então, o início foi bem natural. Não tinha obrigação nenhuma. Jogava porque gostava de brincar com a raquete e com a bolinha. Com o passar do tempo fui evoluindo, mas nunca me senti cobrado,” conta Kiki.
Os benefícios de praticar atividades físicas durante a infância são muitos. Além da socialização com outras crianças, o respeito às regras e o estímulo do caráter esportivo, a capacidade psicomotora também se eleva muito. “A natação infantil, por exemplo, aos três anos de idade, além de prover segurança quanto à possibilidade de afogamento, permite adaptação ao meio líquido e que agradavelmente pode ser um momento mágico entre pais e filhos”, recomenda LC Freitas.
Atualmente, o campeão de squash Kiki Silva pratica outras atividades físicas para complementar o esporte. “Faço musculação, corrida, bicicleta e pilates. Sem isso, não consigo jogar profissionalmente,” conta o jogador, que começou a treinar musculação com 12 anos e nunca teve problemas sérios com lesões. “Tenho a vantagem de que minha musculatura é muito flexível. Além disso, sempre dependi mais da minha habilidade que do meu físico, então, nunca me lesionei muito grave”, diz.
Apesar de treinar squash cinco ou seis vezes por semana, ir para a academia com essa mesma frequência e ainda estudar, Kiki consegue um tempo para se divertir de vez em quando. “A gente tem que conciliar, não é?”
Para os pais que pretendem iniciar seus filhos no mundo dos esportes, LC Freitas indica: “procure uma atividade que respeite o momento neuromuscular, ou seja, adequada para cada faixa etária. Busque uma modalidade que permita que a criança supere seu limite com conforto psicológico. Respeite a formação e conformação dos músculos, das articulações, dos ligamentos e dos tendões”.
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